Os comunistas russos e ucranianos estão removendo todos os obstáculos que se interpõem em seu caminho rumo a dominação total e irrestrita da Ucrânia, anexando-a como colônia de Moscou com ajuda de traidores internos.
Primeiro, foi Yurii Lutsenko. Agora voltam-se contra Yúlia Tymoshenko. E assim irão removendo todos os obstáculos, um a um, até que transformem o povo ucraniano novamente em escravos de Moscou como sempre foram ao longo de toda a sua história.
O Editor.
Yúlia Tymoshenko, ex-primeira Minista da Ucrânia |
Yúlia Tymoshenko, ex-primeira Ministra do governo anterior, está continuamente sendo chamada pela Procuradoria. Os interrogatórios se prolongam por horas, já aconteceu durarem até 10 horas.
Ela, também já assinou o compromisso de não se ausentar da cidade. Viajou uma vez a Bruxelas atendendo a convite dos políticos da Comunidade Européia, mas para isso precisou obter permissão especial. Também precisou de permissão para visitar a mãe em outra cidade da Ukraina.
Surgiram comentários que seria detida no dia 24 de maio, após o interrogatório. E, realmente, o Jornal "Ukrainska Pravda" (Verdade Ukrainiana) obteve esta confirmação da Procuradoria. A alegação era que Tymoshenko não colabora na realização das averiguações realizadas pelo juiz de instrução faltando às sessões de interrogação, prejudicando o estabelecimento da verdade [a deles, obviamente!]. Em 3 e 4 de maio compareceu aos interrogatórios sem defensor (Ah! como são preocupados.); em 16/05 teria jogado no chão a notificação; em 19/05 comunicou que estava doente mas no dia 20/05 participou de um programa televisivo. Em 23/05 não compareceu.
O fato é que a prisão não ocorreu. Segundo a Procuradoria foi porque Tymoshenko estava colaborando com a Procuradoria, os trabalhos estavam normais, então não havia motivo. Mas, na opinião das pessoas que afluíram às proximidades da Procuradoria é justamente porque grande números de simpatizantes da Tymoshenko estava ali. Inclusive deputados de seu partido e embaixadores de vários países, como Estados Unidos, Alemanha e União Européia. Tymoshenko angariou simpatias dos políticos da União Européia quando esteve no governo.
Surgiram comentários que seria detida no dia 24 de maio, após o interrogatório. E, realmente, o Jornal "Ukrainska Pravda" (Verdade Ukrainiana) obteve esta confirmação da Procuradoria. A alegação era que Tymoshenko não colabora na realização das averiguações realizadas pelo juiz de instrução faltando às sessões de interrogação, prejudicando o estabelecimento da verdade [a deles, obviamente!]. Em 3 e 4 de maio compareceu aos interrogatórios sem defensor (Ah! como são preocupados.); em 16/05 teria jogado no chão a notificação; em 19/05 comunicou que estava doente mas no dia 20/05 participou de um programa televisivo. Em 23/05 não compareceu.
O fato é que a prisão não ocorreu. Segundo a Procuradoria foi porque Tymoshenko estava colaborando com a Procuradoria, os trabalhos estavam normais, então não havia motivo. Mas, na opinião das pessoas que afluíram às proximidades da Procuradoria é justamente porque grande números de simpatizantes da Tymoshenko estava ali. Inclusive deputados de seu partido e embaixadores de vários países, como Estados Unidos, Alemanha e União Européia. Tymoshenko angariou simpatias dos políticos da União Européia quando esteve no governo.
Tymoshenko recebeu 14 (catorze) volumes, cada um de 250 a 260 páginas, sobre o seu processo, e para ficar ciente deram-lhe apenas uma semana. Pelo menos o seu advogado, que precisará inteirar-se do processo, poderá tirar cópias, o que não foi permitido aos advogados de Lutsenko.
Cenas de protesto contra o vice-Procurador Renat Kusmin, condutor do processo fabricado contra Lutsenko e Yúlia.
Polícia Política Ucraniana
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