O Comitê Popular de Proteção da Ucrânia faz graves, porém verdadeiras, acusações ao presidente da Ucrânia.
Atitude corajosa, patriótica e necessária. Com certeza o presidente irá retaliar, pois troglodita como é, não irá deixar passar em branco. Naturalmente o fará em momento oportuno para que a sua imagem não seja exposta à opinião pública internacional. Em outras palavras: irá produzir fatos, acusações e testemunhas, obviamente falsas. Quem viver, verá.
O Cossaco.
Fora do jugo de Kremlin!
Vysokyi Zamok (Castelo Alto), 28.01.2013
Apelo do Comitê Popular de Proteção da Ukraina ao Presidente da Ukraina Viktor Yanukovych
Serviço de Imprensa do movimento civil "Causa Comum."
Nós, membros do Comitê Popular de Proteção da Ukraina e os que assinaram este Apelo, estamos imbuídos de preocupação com o destino do nosso país em relação a suas intenções, apesar de suas promessas pré-eleitorais, em violar o apoiado pela comunidade e consolidado legalmente curso da Ukraina para a integração européia.
Três anos de governo dirigido por seu regime assinalaram-se pela traição de interesses nacionais da Ukraina e violações sistemáticas dos direitos humanos e direitos fundamentais da pessoa, resultando que todo país e a maioria de seus cidadãos tornaram-se condenados a uma existência miserável em uma atmosfera de repressão política, arbitrariedade econômica dos clãs oligárquicos e isolamento internacional.
Revelaram-se ilusórias as esperanças de obter melhores preços para o gás devido estratégicas concessões nas esferas político-militar, econômica e humanitária em favor da Rússia. Essas concessões apenas incentivaram seus dirigentes a novas exigências, entre as quais a principal é a adesão integral da Ukraina à União Aduaneira.
A associação à União Aduaneira, que faz parte da União Eurasiana, sob o pretexto da qual Moscou planeja, de fato, restaurar a URSS, irrevogavelmente privará Ukraina da perspectiva da civilização européia e a destruirá como estado independente.
Suas declarações de que, a futura união com a Rússia, Cazaquistão e Bielorússia é de natureza puramente econômica, não são verdadeiras. A ameaça do restabelecimento totalitário neoimperialista estado russo preocupa hoje, seriamente o mundo, visto que suas ambições revanchistas não oculta o presidente da FR Vladimir Putin, que declara abertamente sua intensão de desenvolver não apenas a integração econômica, mas também política, militar e humanitária dentro das estruturas do domínio russo.
O curso para adesão à União Européia significa para Ukraina a perda da soberania nacional, economicamente e politicamente desastroso para a sociedade ukrainiana. Isto - é traição da nação ukrainiana que apoia a integração européia da Ukraina. Isso se refere aos eleitores do Partido das Regiões, aos quais também prometeram a integração européia, não a euro-asiática.
A fim de justificar e legitimar a entrada da Ukraina à União Aduaneira, o senhor e seus comparsas preparam um referendo. Nós não temos nenhuma dúvida, que o regime dirigido pelo senhor falsificará seus resultados do mesmo modo que foram falsificados os resultados das eleições parlamentares de 2012. Pois até a própria Lei "Sobre referendo nacional", pela qual o senhor prepara-se organizar este processo, foi aprovada com violação da Constituição da Ukraina e da Lei da Ukraina "Sobre Regulamento do Conselho Superior da Ukraina", então é nulo e não pode ser usado.
Único referendo, que hoje corresponde à vontade do povo ukrainiano, - é referendo em relação a imediata cessação de seus poderes no cargo de Presidente como pessoa, que por causa de sua política antinacional e antiukrainiana e usurpação do poder perdeu a legitimidade e apoio moral da sociedade.
Qualquer sua tentativa de introduzir Ukraina à União Aduaneira e/ou introduzir modificações na ordem constitucional de modo não previsto pela atual Constituição da Ukraina, será início do novo Maidan (referência aos protestos da Revolução Laranja - OK) para removê-lo do cargo.
2 de janeiro de 2012 - Kyiv
CHAMADA
Do Comitê Popular de Proteção da Ukraina
para apoio da iniciativa popular cívica "Fora do jugo de Kremlin!"
A nação ukrainiana encontra-se em perigo mortal: o regime atual esforça-se para arrastar Ukraina para União Aduaneira e, de maneira ilegítima alterar a ordem constitucional.
Dadas as ameaças à democracia e soberania da Ukraina, o Comitê Popular de Proteção da Ukraina chama os partidos oposicionistas parlamentares e extra-parlamentares, organizações populares patrióticas, toda nação ukrainiana a aderir à iniciativa civil "Fora do jugo de Kremlin!" e juntar-se à organização para seu apoio popular.
Comitê Popular de Proteção da Ukraina
Em nome da sociedade ukrainiana
28 de janeiro de 2013 - Kyiv
RELAÇÃO de cidadãos que assinaram o apelo do Comitê Popular de Proteção da Ukraina
para o Presidente da Ukraina de 2 de janeiro de 2013
"Fora do jugo de Kremlin!"
(Assinaram, por enquanto, 248 pessoas: ex-embaixadores, doutores (vários ramos de ciências), acadêmicos, presidentes de organizações populares e de classes, advogados, publicistas, jornalistas, professores, filósofos, generais, cantor, ex-ministros, ex-deputados (até 3ª legislaturas, a atual é sétima), ex-presos políticos, juristas, outros - OK).
Tradução: Oksana Kowaltschuk
Vysokyi Zamok (Castelo Alto), 28.01.2013
Apelo do Comitê Popular de Proteção da Ukraina ao Presidente da Ukraina Viktor Yanukovych
Serviço de Imprensa do movimento civil "Causa Comum."
Nós, membros do Comitê Popular de Proteção da Ukraina e os que assinaram este Apelo, estamos imbuídos de preocupação com o destino do nosso país em relação a suas intenções, apesar de suas promessas pré-eleitorais, em violar o apoiado pela comunidade e consolidado legalmente curso da Ukraina para a integração européia.
Três anos de governo dirigido por seu regime assinalaram-se pela traição de interesses nacionais da Ukraina e violações sistemáticas dos direitos humanos e direitos fundamentais da pessoa, resultando que todo país e a maioria de seus cidadãos tornaram-se condenados a uma existência miserável em uma atmosfera de repressão política, arbitrariedade econômica dos clãs oligárquicos e isolamento internacional.
Revelaram-se ilusórias as esperanças de obter melhores preços para o gás devido estratégicas concessões nas esferas político-militar, econômica e humanitária em favor da Rússia. Essas concessões apenas incentivaram seus dirigentes a novas exigências, entre as quais a principal é a adesão integral da Ukraina à União Aduaneira.
A associação à União Aduaneira, que faz parte da União Eurasiana, sob o pretexto da qual Moscou planeja, de fato, restaurar a URSS, irrevogavelmente privará Ukraina da perspectiva da civilização européia e a destruirá como estado independente.
Suas declarações de que, a futura união com a Rússia, Cazaquistão e Bielorússia é de natureza puramente econômica, não são verdadeiras. A ameaça do restabelecimento totalitário neoimperialista estado russo preocupa hoje, seriamente o mundo, visto que suas ambições revanchistas não oculta o presidente da FR Vladimir Putin, que declara abertamente sua intensão de desenvolver não apenas a integração econômica, mas também política, militar e humanitária dentro das estruturas do domínio russo.
O curso para adesão à União Européia significa para Ukraina a perda da soberania nacional, economicamente e politicamente desastroso para a sociedade ukrainiana. Isto - é traição da nação ukrainiana que apoia a integração européia da Ukraina. Isso se refere aos eleitores do Partido das Regiões, aos quais também prometeram a integração européia, não a euro-asiática.
A fim de justificar e legitimar a entrada da Ukraina à União Aduaneira, o senhor e seus comparsas preparam um referendo. Nós não temos nenhuma dúvida, que o regime dirigido pelo senhor falsificará seus resultados do mesmo modo que foram falsificados os resultados das eleições parlamentares de 2012. Pois até a própria Lei "Sobre referendo nacional", pela qual o senhor prepara-se organizar este processo, foi aprovada com violação da Constituição da Ukraina e da Lei da Ukraina "Sobre Regulamento do Conselho Superior da Ukraina", então é nulo e não pode ser usado.
Único referendo, que hoje corresponde à vontade do povo ukrainiano, - é referendo em relação a imediata cessação de seus poderes no cargo de Presidente como pessoa, que por causa de sua política antinacional e antiukrainiana e usurpação do poder perdeu a legitimidade e apoio moral da sociedade.
Qualquer sua tentativa de introduzir Ukraina à União Aduaneira e/ou introduzir modificações na ordem constitucional de modo não previsto pela atual Constituição da Ukraina, será início do novo Maidan (referência aos protestos da Revolução Laranja - OK) para removê-lo do cargo.
2 de janeiro de 2012 - Kyiv
CHAMADA
Do Comitê Popular de Proteção da Ukraina
para apoio da iniciativa popular cívica "Fora do jugo de Kremlin!"
A nação ukrainiana encontra-se em perigo mortal: o regime atual esforça-se para arrastar Ukraina para União Aduaneira e, de maneira ilegítima alterar a ordem constitucional.
Dadas as ameaças à democracia e soberania da Ukraina, o Comitê Popular de Proteção da Ukraina chama os partidos oposicionistas parlamentares e extra-parlamentares, organizações populares patrióticas, toda nação ukrainiana a aderir à iniciativa civil "Fora do jugo de Kremlin!" e juntar-se à organização para seu apoio popular.
Comitê Popular de Proteção da Ukraina
Em nome da sociedade ukrainiana
28 de janeiro de 2013 - Kyiv
RELAÇÃO de cidadãos que assinaram o apelo do Comitê Popular de Proteção da Ukraina
para o Presidente da Ukraina de 2 de janeiro de 2013
"Fora do jugo de Kremlin!"
(Assinaram, por enquanto, 248 pessoas: ex-embaixadores, doutores (vários ramos de ciências), acadêmicos, presidentes de organizações populares e de classes, advogados, publicistas, jornalistas, professores, filósofos, generais, cantor, ex-ministros, ex-deputados (até 3ª legislaturas, a atual é sétima), ex-presos políticos, juristas, outros - OK).
Tradução: Oksana Kowaltschuk
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