Leiam o que Putin disse num de seus pronunciamentos:
“É preciso reconhecer que o colapso da União Soviética foi a maior catástrofe geopolítica do século” (Vladimir Putin)
Ele deseja ressuscitar a antiga União Soviética e boa parte dos países ocidentais de viés comunista o apoiam nisso. Verão o que um urso consegue fazer quando cravar suas garras nas costelas dos simpatizantes ocidentais. Irão vomitar comunismo por todos os poros. Quem viver, verá.
Agora leiam o que um padre ucraniano disse a respeito do “regime ternura” na década de 1940:
Arcebispo de Lviv a Pio XII: “Este regime só se explica como caso de possessão diabólica coletiva".
Uma alta autoridade eclesiástica parece oferecer-nos uma explicação indireta para o fato. Trata-se de Mons. André Sheptyskyj, Arcebispo de Lviv e Patriarca de Halich, líder da Igreja Católica na Ucrânia durante as perseguições de Lênin e Stalin. No início da II Guerra Mundial, escreveu ele à Santa Sé:
“Este regime só pode se explicar como um caso de possessão diabólica coletiva”. E pediu ao Papa que sugerisse a todos os sacerdotes e religiosos do mundo que “exorcizassem a Rússia soviética”.
Mons. Sheptyskyj faleceu em 1944. Seu processo de beatificação está em andamento.
A crueldade inumana da seita socialo-comunista e a desproporção entre seus satânicos feitos e os êxitos que alcançou são de molde a confirmar a impressionante declaração do heróico Prelado ucraniano.
Fonte: Pe. Alfredo Sáenz S.J., “De la Rusia de Vladimir al hombre nuevo soviético”, Ediciones Gladius, Buenos Aires, 1989, pp. 438-439.
Nota:
Lviv (em ucraniano Львів, em polaco Lwów; em alemão: Lemberg; em português: Leópolis) é uma cidade do oeste da Ucrânia. Localiza-se no oeste do país.
Finalmente, leiam com atenção este conceito profundamente revelador da natureza esquerdista:
O esquerdista é um psicopata por natureza
O termo “psicopata” utilizado para definição de esquerdistas tem sua razão de ser. Confiram em qualquer tratado de psicopatologia (por exemplo, Gabriel Deshaies, Psychopathologie Générale, Paris, P. U. F.), e verão que a estrutura do tempo no marxismo é idêntica à da temporalidade mórbida nos delírios de um paranóico: aquilo que não aconteceu, que simplesmente se supõe venha a acontecer, torna-se o critério da realidade do acontecido.
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