Notícias diárias ukrainianas - Lviv, Ukraina
09.07.1941
Do correspondente de guerra Kurt Hamle
Extermínio de 1500 ukrainianos em Lutsk - Ukraina
Dia 24.06.1941, pela manhã, reuniram os prisioneiros políticos da prisão soviética em Lutsk no grande pátio interno. No dia 22 de junho os alemães atravessaram a fronteira e vinham diretamente para Lutsk. De alguma maneira era preciso esvaziar a prisão, dos presos políticos. O próprio diretor, coronel soviético, aprsentou-se perante 4.000 presos e ordenou que, os que pertenciam ao movimento nacional ukrainiano deveriam reunir-se no outro pátio, que seriam libertados. Apresentaram-se 1.500 pessoas que foram encaminhadas para o pátio indicado. Entre os restantes ficaram dois ukrainianos, os quais não acreditaram nas palaras do coronel, anteriormente conhecido pelos maus tratos aos prisioneiros. Eles permaneceram.
Sete meses de torturas
Sete meses eles já estão aqui trancados. Sobreviveram a três meses de interrogatórios diários. Seus nervos já não são dos melhores, refletem o sofrimento acumulado devido aos espancamentos, interrogatórios noturnos sob a luz de refletores, fome e outras chicanas para confissões agravantes.
E, eis agora, nos últimos dias, não se deixaram aniquilar. O que fizeram os carrascos com 1500 escolhidos ukrainianos, em engano e métodos - é bolchevique! A promessa de liberação, é claro, era engano, porque 1.500 nacionalistas ukrainianos é ameaça até para um Estado de 120 milhões. O zeloso dirigente da prisão decidiu, de acordo com ordem superior, destruir aquelas 1.500 pessoas.
A massa sob metralhadora
Colocadas as metralhadoras, as primeiras fileiras recebem a descarga. Gritos de dor elevam-se no ar. Os mortos amontoam-se sobre os menos ou mais feridos. Mas, para que o derramamento de sangue se conclua totalmente, os bolcheviques jogam granadas de mão. Durante a "limpeza" os últimos feridos são mortos com tiros de revólver. Este foi um terrível banho de sangue. Gritos e tiros produziram, nos 2.500 presos que permaneceram nas câmeras, medo e inquietação. Em acréscimo os "oprichnik" (guarda criada por Ivan, o Terrível - O.K.) da NKVD cegamente lançaram granadas para dentro das células, onde havia 30 ou mais prisioneiros..
Quando na prisão de Lutsk continuava este sangrento banho soviético, a marcha das tropas alemãs aproximava-se da cidade. O diretor e a guarda prisional fogem.
Castigo justo
Passadas algumas horas, os "oprichnik" voltam, para exterminar o resto dos prisioneiros, acreditando que os alemães ainda não entraram na cidade. Mas enganaram-se. A prisão já havia sido tomada e o massacre sangrento descoberto. Os "oprichnik" caem nas mãos dos alemães e encontram o merecido castigo.
A ação sangrenta na prisão de Lutsk - não é exceção. Ela demonstra os métodos diabólicos do bolchevismo, que desde 1917 não mudou em nada. Ela demonstra também que tipo é o inimigo, o bolchevique comunista, e que tipo de animal contrapõe-se na luta contra a organizada Europa.
Notícias diárias ukrainianas - Lviv, Ukraina.
10.07.1941
Bandidos torturam sem fim
Chegam mais notícias. Em Dubni, os bolcheviques torturaram até a morte 1.500 ukrainianos. A perícia médica constatou que estes barbaros inumanos primeiramente violentavam as mulheres e crianças. Em seguida torturavam todos até a morte. Depois dos terríveis sofrimentos que vivenciaram, os moradores do oeste da Ukraina, com coração agradecido, recebem a aproximação do exército alemão. (Infelizmente "os libertadores" não demoraram para demonstrar o seu lado bárbaro e assassino, tal e qual - O.K.)
Notícias diárias ukrainianas - Lviv, Ukraina
10.07.1941
A "hecatombe ukrainiana"
Em Bibrtsi (cidade da Província de Lviv) a NKVD torturou o advogado Dr. Kulchytsky. Cortaram suas orelhas e o nariz, depois jogaram-no em líquido fervente. Assim torturaram mais 17 pessoas.
Em Kamianets Strumyloviy (Província de Lviv), a NKVD, com ajuda de judeus, matou o advogado Stefanovych, dois irmãos Mulkevych, prof. Mykhaylo Lytvyn, três irmãos Lukashevsk, prof. Melnyk, cidadão Kuts, e muitos outros cujos nomes permanecem desconhecidos para nós.
Na cidade Sudova Vyshnia (Província de Lviv), os bolcheviques, como em toda parte, procuravam novas vítimas. Caiu um tiro provocativo próximo a casa do cabo da UHA (Exército Ukrainiano de Halychena) Eustáquio Fostiak. Os lacaios do inimigo acusaram os ukrainianos. A NKVD invadiu a casa de E. Fostiak que não se encontrava em sua residência.. No dia seguinte novamente um tiro de local não determinado. No dia 28 de junho, bem cedo, os bolcheviques retiraram E. Fostiak de sua casa, levaram-no ao campo e fuzilaram-no.
Pesquisa: Internet
Oksana Kowaltschuk
Fotoformatação: A. Oliynik
09.07.1941
Do correspondente de guerra Kurt Hamle
Extermínio de 1500 ukrainianos em Lutsk - Ukraina
Dia 24.06.1941, pela manhã, reuniram os prisioneiros políticos da prisão soviética em Lutsk no grande pátio interno. No dia 22 de junho os alemães atravessaram a fronteira e vinham diretamente para Lutsk. De alguma maneira era preciso esvaziar a prisão, dos presos políticos. O próprio diretor, coronel soviético, aprsentou-se perante 4.000 presos e ordenou que, os que pertenciam ao movimento nacional ukrainiano deveriam reunir-se no outro pátio, que seriam libertados. Apresentaram-se 1.500 pessoas que foram encaminhadas para o pátio indicado. Entre os restantes ficaram dois ukrainianos, os quais não acreditaram nas palaras do coronel, anteriormente conhecido pelos maus tratos aos prisioneiros. Eles permaneceram.
Sete meses de torturas
Sete meses eles já estão aqui trancados. Sobreviveram a três meses de interrogatórios diários. Seus nervos já não são dos melhores, refletem o sofrimento acumulado devido aos espancamentos, interrogatórios noturnos sob a luz de refletores, fome e outras chicanas para confissões agravantes.
E, eis agora, nos últimos dias, não se deixaram aniquilar. O que fizeram os carrascos com 1500 escolhidos ukrainianos, em engano e métodos - é bolchevique! A promessa de liberação, é claro, era engano, porque 1.500 nacionalistas ukrainianos é ameaça até para um Estado de 120 milhões. O zeloso dirigente da prisão decidiu, de acordo com ordem superior, destruir aquelas 1.500 pessoas.
A massa sob metralhadora
Colocadas as metralhadoras, as primeiras fileiras recebem a descarga. Gritos de dor elevam-se no ar. Os mortos amontoam-se sobre os menos ou mais feridos. Mas, para que o derramamento de sangue se conclua totalmente, os bolcheviques jogam granadas de mão. Durante a "limpeza" os últimos feridos são mortos com tiros de revólver. Este foi um terrível banho de sangue. Gritos e tiros produziram, nos 2.500 presos que permaneceram nas câmeras, medo e inquietação. Em acréscimo os "oprichnik" (guarda criada por Ivan, o Terrível - O.K.) da NKVD cegamente lançaram granadas para dentro das células, onde havia 30 ou mais prisioneiros..
Quando na prisão de Lutsk continuava este sangrento banho soviético, a marcha das tropas alemãs aproximava-se da cidade. O diretor e a guarda prisional fogem.
Castigo justo
Passadas algumas horas, os "oprichnik" voltam, para exterminar o resto dos prisioneiros, acreditando que os alemães ainda não entraram na cidade. Mas enganaram-se. A prisão já havia sido tomada e o massacre sangrento descoberto. Os "oprichnik" caem nas mãos dos alemães e encontram o merecido castigo.
A ação sangrenta na prisão de Lutsk - não é exceção. Ela demonstra os métodos diabólicos do bolchevismo, que desde 1917 não mudou em nada. Ela demonstra também que tipo é o inimigo, o bolchevique comunista, e que tipo de animal contrapõe-se na luta contra a organizada Europa.
Notícias diárias ukrainianas - Lviv, Ukraina.
10.07.1941
Bandidos torturam sem fim
Chegam mais notícias. Em Dubni, os bolcheviques torturaram até a morte 1.500 ukrainianos. A perícia médica constatou que estes barbaros inumanos primeiramente violentavam as mulheres e crianças. Em seguida torturavam todos até a morte. Depois dos terríveis sofrimentos que vivenciaram, os moradores do oeste da Ukraina, com coração agradecido, recebem a aproximação do exército alemão. (Infelizmente "os libertadores" não demoraram para demonstrar o seu lado bárbaro e assassino, tal e qual - O.K.)
Notícias diárias ukrainianas - Lviv, Ukraina
10.07.1941
A "hecatombe ukrainiana"
Em Bibrtsi (cidade da Província de Lviv) a NKVD torturou o advogado Dr. Kulchytsky. Cortaram suas orelhas e o nariz, depois jogaram-no em líquido fervente. Assim torturaram mais 17 pessoas.
Em Kamianets Strumyloviy (Província de Lviv), a NKVD, com ajuda de judeus, matou o advogado Stefanovych, dois irmãos Mulkevych, prof. Mykhaylo Lytvyn, três irmãos Lukashevsk, prof. Melnyk, cidadão Kuts, e muitos outros cujos nomes permanecem desconhecidos para nós.
Na cidade Sudova Vyshnia (Província de Lviv), os bolcheviques, como em toda parte, procuravam novas vítimas. Caiu um tiro provocativo próximo a casa do cabo da UHA (Exército Ukrainiano de Halychena) Eustáquio Fostiak. Os lacaios do inimigo acusaram os ukrainianos. A NKVD invadiu a casa de E. Fostiak que não se encontrava em sua residência.. No dia seguinte novamente um tiro de local não determinado. No dia 28 de junho, bem cedo, os bolcheviques retiraram E. Fostiak de sua casa, levaram-no ao campo e fuzilaram-no.
Homenagem no local onde foram fusilados os padres ortodoxos em novembro de 1941 |
Cenas de fusilamento de ucranianos em Babyn Yar |
Oksana Kowaltschuk
Fotoformatação: A. Oliynik
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