Os promotores italianos falam sobre
política suja na questão de Avakov
Vysokyi Zamok (Castelo Alto), 22.07.2012
A equipe de Viktor Yanukovych consolida para si a reputação de um regime autoritário com o qual o Ocidente não quer ter interesses. A ilustração do tema da vez - é a extradição da Itália do político ukrainiano de oposição, ex-presidente da ODA (Administração Estatal Regional) de Kharkiv Arsen Avakov. A Procuradoria Geral da República italiana negou à Procuradoria Geral da Ukraina o pedido para enviar o aliado da Tymoshenko a Kyiv.
A este respeito o governo ukrainiano está silencioso. Foi o próprio Avakov, que em sua página do Facebork publicou a tradução da posição oficial dos procuradores italianos, cuja essência é: o Gabinete do Procurador-Geral da Itália se recusa a apoiar as acusações contra Avakov, acentua a motivação política de sua questão e enfatiza, que o retorno de Avakov à sua pátria, poderá submetê-lo a "perseguição por motivos políticos". Portanto, a procuradoria italiana não vê motivos para extradição de Avakov.
Suas conclusões os procuradores romanos enviaram ao Tribunal de Recursos, o qual emitirá a decisão final.
A Procuradoria-Geral da Ukraina acusa o ex-governador de Kharkiv em negócios ilegais com a terra. Avakov negou e disse que era vingança política do governo porque ele encabeçava a organização regional do partido da Tymoshenko.
Tradução: Oksana Kowaltschuk
Vysokyi Zamok (Castelo Alto), 22.07.2012
Os promotores italianos falam sobre política
suja na questão de Avakov. Então, não irão entregá-lo às mãos de Viktor
Pshonka.
A equipe de Viktor Yanukovych consolida para si a reputação de um regime autoritário com o qual o Ocidente não quer ter interesses. A ilustração do tema da vez - é a extradição da Itália do político ukrainiano de oposição, ex-presidente da ODA (Administração Estatal Regional) de Kharkiv Arsen Avakov. A Procuradoria Geral da República italiana negou à Procuradoria Geral da Ukraina o pedido para enviar o aliado da Tymoshenko a Kyiv.
A este respeito o governo ukrainiano está silencioso. Foi o próprio Avakov, que em sua página do Facebork publicou a tradução da posição oficial dos procuradores italianos, cuja essência é: o Gabinete do Procurador-Geral da Itália se recusa a apoiar as acusações contra Avakov, acentua a motivação política de sua questão e enfatiza, que o retorno de Avakov à sua pátria, poderá submetê-lo a "perseguição por motivos políticos". Portanto, a procuradoria italiana não vê motivos para extradição de Avakov.
Suas conclusões os procuradores romanos enviaram ao Tribunal de Recursos, o qual emitirá a decisão final.
A Procuradoria-Geral da Ukraina acusa o ex-governador de Kharkiv em negócios ilegais com a terra. Avakov negou e disse que era vingança política do governo porque ele encabeçava a organização regional do partido da Tymoshenko.
Tradução: Oksana Kowaltschuk
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