A atração de investimentos na Ukraina caiu para o nível
mais baixo nos últimos quatro anos
Tyzhden (Semana), 04.10.2012
Os investidores avaliaram o clima de negócios na Ukraina e as condições de gestão de negócios no terceiro trimestre deste ano, para 2,14 dos 5 pontos possíveis. Este é o menor índice de toda a história da pesquisa - desde 2008 segundo a comunicação da Associação Européia de Negócios. A pesquisa independente realizou-se com as primeiras pessoas das companhias-membros da Associação e participaram 103 respondentes.
"A confiança empresarial à economia ukrainiana diminuiu até em comparação ao trimestre anterior deste ano - de 0,5 pontos. Os principais problemas que influenciaram as avaliações negativas dos entrevistados mantiveram-se inalterados: pressões físcais, corrupção, instabilidade política anterior às eleições", - declara a Associação.
Houve melhoria apenas na área aduaneira devido a simplificação dos procedimentos aduaneiros e condições de negócios no exterior. O problema do dramático declínio dos negócios está na dissonância das estratégias e promessas dos políticos. Ainda 36% dos respondentes consideram que as condições de negócios na Ukraina, após as eleições podem piorar, para 23% permanecerão inalterados, e para 17% - definitivamente piores.
A redução do índice reflete a desaceleração nos setores industrial, agrário e de construção. Dados positivos mostra apenas o mercado interno dos bens de consumo. De acordo com os dados, o PIB caiu 1,5 - 2,0% e as empresas, evidentemente, sentem este problema. Por um lado, o principal fator nessa dinâmica é o crescimento da procura externa, do outro, é o crescimento da pressão fiscal e a maior dificuldade da política de crédito no país, segundo o presidente da associação Européia de Negócios Tomás Fiala.
Tyzhden (Semana), 04.10.2012
Os investidores avaliaram o clima de negócios na Ukraina e as condições de gestão de negócios no terceiro trimestre deste ano, para 2,14 dos 5 pontos possíveis. Este é o menor índice de toda a história da pesquisa - desde 2008 segundo a comunicação da Associação Européia de Negócios. A pesquisa independente realizou-se com as primeiras pessoas das companhias-membros da Associação e participaram 103 respondentes.
"A confiança empresarial à economia ukrainiana diminuiu até em comparação ao trimestre anterior deste ano - de 0,5 pontos. Os principais problemas que influenciaram as avaliações negativas dos entrevistados mantiveram-se inalterados: pressões físcais, corrupção, instabilidade política anterior às eleições", - declara a Associação.
Houve melhoria apenas na área aduaneira devido a simplificação dos procedimentos aduaneiros e condições de negócios no exterior. O problema do dramático declínio dos negócios está na dissonância das estratégias e promessas dos políticos. Ainda 36% dos respondentes consideram que as condições de negócios na Ukraina, após as eleições podem piorar, para 23% permanecerão inalterados, e para 17% - definitivamente piores.
A redução do índice reflete a desaceleração nos setores industrial, agrário e de construção. Dados positivos mostra apenas o mercado interno dos bens de consumo. De acordo com os dados, o PIB caiu 1,5 - 2,0% e as empresas, evidentemente, sentem este problema. Por um lado, o principal fator nessa dinâmica é o crescimento da procura externa, do outro, é o crescimento da pressão fiscal e a maior dificuldade da política de crédito no país, segundo o presidente da associação Européia de Negócios Tomás Fiala.
88% dos oligarcas já retiraram seu capital da
Rússia
Tyzhden (Semana), 16.09.2011
Recentemente, através de um questionário do banco UBS e Campden Media que foi aplicado a 19 empresários russos, que acumularam 50 milhões de dólares no passivo e um volume de negócios de 100 milhões de dólares, descobriu-se que 88% já transferiram seus capitais ao exterior e estavam dispostos vender sua empresa. Isto foi publicado num artigo no The Economist. "Apenas alguns planejavam passar os negócios aos descendentes, o que não surpreende, porque a maioria dos filhos dos ricos e influentes, presentemente, acomodaram-se no Ocidente. Os pais os enviam além fronteira não para que eles aprendam melhor gerir os negócios, mas para que eles nunca voltem", - escreve The Economist.
A publicação considera que no passado, os empresários russos estavam dispostos a conviver com os ineficientes órgãos governamentais e a corrupção por causa dos altos lucros. "Agora, quando eles diminuíram, mas o apetite e o descaramento dos burocratas cresceu ainda mais, as grandes empresas russas reduzem seu setor empresarial nacional a um mínimo, e os empresários menores estão dispostos a vender seus negócios", - escreve The Economist.
Tradução: Oksana Kowaltschuk
Tyzhden (Semana), 16.09.2011
Recentemente, através de um questionário do banco UBS e Campden Media que foi aplicado a 19 empresários russos, que acumularam 50 milhões de dólares no passivo e um volume de negócios de 100 milhões de dólares, descobriu-se que 88% já transferiram seus capitais ao exterior e estavam dispostos vender sua empresa. Isto foi publicado num artigo no The Economist. "Apenas alguns planejavam passar os negócios aos descendentes, o que não surpreende, porque a maioria dos filhos dos ricos e influentes, presentemente, acomodaram-se no Ocidente. Os pais os enviam além fronteira não para que eles aprendam melhor gerir os negócios, mas para que eles nunca voltem", - escreve The Economist.
A publicação considera que no passado, os empresários russos estavam dispostos a conviver com os ineficientes órgãos governamentais e a corrupção por causa dos altos lucros. "Agora, quando eles diminuíram, mas o apetite e o descaramento dos burocratas cresceu ainda mais, as grandes empresas russas reduzem seu setor empresarial nacional a um mínimo, e os empresários menores estão dispostos a vender seus negócios", - escreve The Economist.
Tradução: Oksana Kowaltschuk
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