Ukrainska Pravda (Verdade Ukrainiana), 07.08.2011
Na rua Khreshchatek, próximo ao Pecherskyi Tribunal, os deputados do Partido Batkivshchena recolhiam assinaturas para parar com perseguições políticas e libertar Tymoshenko. Também pediam para pessoas escreverem cartas para Tymoshenko, que seriam entregues a elas.
As pessoas apresentam comportamento tranqüilo.
Às 5:30 da manhã, veio ao local o deputado do Partido das Regiões (governista) Oleh Kalashnikov (Este sobrenome parece russo - O.K.), o qual exigiu dos deputados da "Batkivshchena" uma parte do espaço que eles ocupavam. Veio acompanhado por um grupo de pessoas e milícia. Os deputados da Batkivshchena sugeriram que ele ocupasse a pracinha que estava sendo montada pela milícia, mas, até o momento da edição do jornal não houve acordo. A justiça já havia proibido reuniões de pessoas nesta rua. (Para os governistas não? - O.K.).
Desde as 5:10 horas começaram chegar ônibus com milícias, que, por enquanto, permanecem fechados. As pessoas repetem: "Milícia com Nação" e "Vergonha".
Estão colocando cercas de ferro separando o território.
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Tymoshenko está numa cela de 16,8m², bem ventilada, com uma outra mulher prisioneira.
Ela poderá ter uma TV e uma geladeira, se a família providenciar.
Seu estado de saúde é normal, está com bom humor e sem queixas.
Através de seu advogado mandou dizer aos seus correligionários que não se curvará nem abandonará suas posições. À pergunta do advogado como se sentia, respondeu apenas: "Não alcançarão!".
Os parentes poderão visitá-la uma vez por mês.
Anatoli Palii, o substituto do diretor que está licenciado (veio à prisão para ver se Tymoshenko está bem atendida pelos funcionários), disse aos jornalistas que Tymoshenko mantém o sorriso, que ele e o diretor foram bem recebidos e até convidados para o almoço. Que Tymoshenko até agradeceu pelo bom tratamento. Ela pediu para transmitir agradecimentos a todos que estão próximo a prisão e ao pessoal do serviço, para que não se preocupassem, porque ela sente que se preocupam mais que ela.
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Na rua Khreshchatek, próximo ao Pecherskyi Tribunal, os deputados do Partido Batkivshchena recolhiam assinaturas para parar com perseguições políticas e libertar Tymoshenko. Também pediam para pessoas escreverem cartas para Tymoshenko, que seriam entregues a elas.
As pessoas apresentam comportamento tranqüilo.
Às 5:30 da manhã, veio ao local o deputado do Partido das Regiões (governista) Oleh Kalashnikov (Este sobrenome parece russo - O.K.), o qual exigiu dos deputados da "Batkivshchena" uma parte do espaço que eles ocupavam. Veio acompanhado por um grupo de pessoas e milícia. Os deputados da Batkivshchena sugeriram que ele ocupasse a pracinha que estava sendo montada pela milícia, mas, até o momento da edição do jornal não houve acordo. A justiça já havia proibido reuniões de pessoas nesta rua. (Para os governistas não? - O.K.).
Desde as 5:10 horas começaram chegar ônibus com milícias, que, por enquanto, permanecem fechados. As pessoas repetem: "Milícia com Nação" e "Vergonha".
Estão colocando cercas de ferro separando o território.
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Tymoshenko está numa cela de 16,8m², bem ventilada, com uma outra mulher prisioneira.
Ela poderá ter uma TV e uma geladeira, se a família providenciar.
Seu estado de saúde é normal, está com bom humor e sem queixas.
Através de seu advogado mandou dizer aos seus correligionários que não se curvará nem abandonará suas posições. À pergunta do advogado como se sentia, respondeu apenas: "Não alcançarão!".
Os parentes poderão visitá-la uma vez por mês.
Anatoli Palii, o substituto do diretor que está licenciado (veio à prisão para ver se Tymoshenko está bem atendida pelos funcionários), disse aos jornalistas que Tymoshenko mantém o sorriso, que ele e o diretor foram bem recebidos e até convidados para o almoço. Que Tymoshenko até agradeceu pelo bom tratamento. Ela pediu para transmitir agradecimentos a todos que estão próximo a prisão e ao pessoal do serviço, para que não se preocupassem, porque ela sente que se preocupam mais que ela.
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Medvedev, o presidente da Rússia, avisa a Yanukovych sobre as conseqüências da prisão de Tymoshenko.
Ele diz que a prisão de Tymoshenko pode ter conseqüências para Viktor Yanukovych.
Isto foi divulgado ao jornal "Kommersant" por uma fonte da administração do presidente da FR Dmytro Medvedev, na condição de anonimato.
"A prisão vai causar clamor internacional e é improvável que tenha conseqüências positivas para Yanukovych", - disse a fonte.
Na sexta-feira o Ministério das Relações Exteriores da Rússia, na pessoa do chanceler Sergey Lavrov, segundo Kommersant, divulgou a seguinte nota:
"Todas as transações sobre o gás, em 2009, agiram em estrita conformidade com a legislação de ambos os Estados e do direito internacional, e para sua assinatura foram recebidas as instruções necessárias dos presidentes da Rússia e Ukraina", - diz o comunicado.
"Então o processo referente a Tymoshenko deve ser justo e imparcial, cumprir todos os requisitos da legislação ukrainiana para assegurar proteção , normas e regras básicas humanitárias", - destaca o Ministro russo.
Tradução: Oksana Kowaltschuk
Ele diz que a prisão de Tymoshenko pode ter conseqüências para Viktor Yanukovych.
Isto foi divulgado ao jornal "Kommersant" por uma fonte da administração do presidente da FR Dmytro Medvedev, na condição de anonimato.
"A prisão vai causar clamor internacional e é improvável que tenha conseqüências positivas para Yanukovych", - disse a fonte.
Na sexta-feira o Ministério das Relações Exteriores da Rússia, na pessoa do chanceler Sergey Lavrov, segundo Kommersant, divulgou a seguinte nota:
"Todas as transações sobre o gás, em 2009, agiram em estrita conformidade com a legislação de ambos os Estados e do direito internacional, e para sua assinatura foram recebidas as instruções necessárias dos presidentes da Rússia e Ukraina", - diz o comunicado.
"Então o processo referente a Tymoshenko deve ser justo e imparcial, cumprir todos os requisitos da legislação ukrainiana para assegurar proteção , normas e regras básicas humanitárias", - destaca o Ministro russo.
Tradução: Oksana Kowaltschuk
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