sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

UCRÂNIA: MOSAICO DA ÚLTIMAS NOTÍCIAS

O Parlamento proibiu "operações antiterroristas". 

236 deputados aprovaram a resolução que proíbe a realização a realização na Ukraina de "operações antiterroristas", prevê a volta de todas as forças especiais para os seus locais de implantação permanente e fim do bloqueio de todas as rotas. A resolução também encarrega o serviço de Segurança e o Gabinete do Procurador Geral de tomar as medidas adequadas contra aqueles cidadãos que convocaram contra a integridade do território e os truculentos  devem liberar todos os detidos a partir de novembro do ano passado.

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Morte de pessoas.  "Berkut e "titushky formavam os bandos" - especialista militar

 Частина вбитих силовиками учасників протесту проти режиму Януковича, 20 лютого 2014 року
Produto da sanha de um presidente psicopata

Kyiv - trégua, anunciada pela oposição e Ministério do Interior não impediu os confrontos somente no dia 20 de fevereiro de, depois de seu anúncio, de balas de franco-atiradores de grosso calibre, morreram aproximadamente 30 pessoas, dizem os líderes do Maidan. O Ministério do Interior fala de 9 soldados mortos (Mentira!!! Se fosse verdade, o governo estamparia as fotos dos soldados em todos os jornais para desqualificar a oposição - O Cossaco). Os especialistas militares rejeitam a amplamente divulgada informação nos meios de comunicação russos que os rebeldes disparam contra os seus, em vez disso eles supõem que os franco-atiradores vieram da Rússia, ou eram funcionários do Serviço de Segurança que anunciou recentemente uma operação antiterrorista contra os ativistas do Maidan.
De 70 a 100 ativistas morreram nos últimos dias no centro de Kyiv, segundo Stepan Kubiv, um dos comandantes do Maidan.
Professora Olga Bohomolets, coordenadora do auxílio médico no Maidan, disse que as lesões de bala mais comuns foram na cabeça ou no pescoço.

Deputado Oleksandr Bryhynets viu como, da janela do hotel Ukraina, um franco-atirador atirou num manifestante, que morreu
A arma deles é atual. Quando no palco do Euromaidan mostraram o distintivo russo (usado na manga esquerda ou no peito do uniforme de soldados ou oficiais ), comecei a inclinar-me para a idéia de que os atiradores vieram da Rússia. Os manifestantes, de modo algum atirariam nos seus. Isto é um absurdo! Me corta o ouvido quando todos dizem - operação antiterrorista porque está é operação é terrorista., porque a formação dos bandos hoje é Berkut e "titushky" - indigna-se o especialista militar.

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Maidan. Assassinato de pessoas. Conselho suspende as execuções.

Oposição e ativistas conclamam todos para permanecer no Maidan. O Parlamento proibiu"operações antiterroristas." 

No Maidan, aproximadamente 30 mil pessoas. O deputado Oleh Liashko anunciou, que amanhã, o Parlamento pretende, entre outros assuntos, tomar a decisão de mudar a sua gestão e afastamento de Zakharchenko, Ministro do Interior.
Um grande número de pessoas parou para rezar.

Os sacerdotes, no palco do Maidan, rezam pelos participantes do Maidan que foram mortos.

Como nunca, os ukrainianos podem compreender a dor dos outros e a injustiça. aos jornalistas no Egito, por desempenharem seu trabalho, ameaça prisão.

Euromaidan: mais cinco deputados saíram do Partido das Regiões. São eles: Moshak, Kovash, Haiduk,Lanhov e Dushkar.

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O ativista social Bohdan Hloba informou em sua página no Facebook que os moradores de Poltava bloquearam a rota Poltava Kharkiv para não deixar "titushkas" ir a Kyiv. Os locais Berkut e polícia completamente passaram para o lado do povo, escreve ele. Eles ajudam proteger a pista. Os truculentos passaram para o lado do povo também em Uzhhorod, Rivne, Lutsk, Ternopil. De outras cidades também mas ainda há necessidade de verificação formal.

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Os ministros do Exterior da França, Alemanha e Polônia sentiram na própria pele como é passar entre o Berkut no quarteirão governamental. Os jornalistas, nos últimos meses aí não eram permitidos. Felizmente os ministros passaram.

Sanções da União Européia: Congelamento dos ativos dos representantes do regime Yanukovych

Bruxelas - dividido entre a missão de negociações em Kyiv e reunião de emergência de diplomatas europeus em Bruxelas, a UE, na quinta-feira, finalmente chegou a uma decisão categórica: aplicar a proibição de introdução na Ukraina meios técnicos de repressão, recusar a entrada e congelar os ativos dos culpados na morte e violência na Ukraina.
Todas as conclusões técnicas deste passo,incluíndo listas dos responsáveis pela violência e assassinatos na Ukraina feitas mais tarde. Obviamente, já no dia 21 de fevereiro.

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Yanukovych concordou com a realização de eleições  antecipadas neste ano.
O premier Donald Tusc da Polônia  durante as negociações com os representantes da UE manifestou sua disponibilidade para realização das eleições antecipadas neste ano. Ele disse, que o presidente também manifestou sua disponibilidade para criar um governo de unidade nacional nos próximos dez dias, e introduzir as mudanças na Constituição até o verão deste ano.
"Mas nós acreditamos que é difícil levar a sério estas propostas no contexto de ainda não concluídas obrigações de Yanukovych. A experiência mostra que os compromissos que assumem as autoridades ukrainianas raramente são executadas", - acrescentou o Premier polonês.

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Yanukovych interrompeu sua reunião com os ministros europeus para chamar Putin, relata Gazeta Wyborcza, com referência a agência PAP.

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Em vez de votar no Parlamento, os regionais fogem da capital.

O texto lista vários deputados que viajaram para fora de Kyiv. Alguns viajaram com suas famílias, outros enviaram para fora somente as famílias. Serviram-se de voos charter do aeroporto de Boryspil ou do aeroporto Juliani.

Para negociações, à administração do presidente Yanukovych, às 1h 20min da noite chegou o embaixador russo para Ukraina Mikhail Zubarov e o comissário para os direitos humanos da FR Volodymyr Lukin. À pergunta do correspondente da "Verdade Ukrainiana" com que proposta ele veio a Kyiv e do que lhe encarregou o presidente da FR Vladimir Putin, Lukin respondeu: "com proposição de paz".

Tradução: Oksana Kowaltschuk

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