Putin recebe autorização do Parlamento russo para enviar tropas para a Crimeia.
Intenção é "proteger cidadãos da Federação Russa". Embaixador russo nos EUA vai ser chamado a Moscou. [Esses russos, além de mentirosos e psicopatas belicistas são dissimulados: dão o tapa, escondem a mão, se jogam no chão e pedem maca - O Cossaco]
.
Vladimir Putin pediu à câmara alta do Parlamento russo que aprove o
envio de forças armadas para a Crimeia, na Ucrânia, anunciou o Kremlin. O
Senado russo vai ainda pedir ao Presidente que chame de regresso a
Moscou o embaixador nos Estados Unidos.
Países ocidentais alarmados com envolvimento russo na Ucrânia
Chefe da diplomacia britânica classifica ação militar como
“ameaça potencialmente grave para a soberania" ucraniana. Conselho de
Segurança reúne-se na noite deste sábado. Ministros da UE concertam
posições na segunda-feira.
Já depois de conhecido o pedido para envio de tropas para a Ucrânia
feito ao Parlamento russo pelo Presidente, Vladimir Putin, o Reino Unido
pediu uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas, a segunda
em dois dias, a realizar na noite de sábado. E os ministros dos
Negócios Estrangeiros da União Europeia marcaram encontro para
segunda-feira em Bruxelas. Citado pela agência ucraniana Interfax, Andry
Deschitsia, ministro interino dos Negócios Estrangeiros do novo poder
em Kiev, anunciou na tarde deste sábado que também a NATO, Aliança
Atlântica, marcou uma reunião especial sobre a Ucrânia para
segunda-feira.
“Inquietação” foi uma palavra repetida por outros líderes ocidentais, caso da chanceler alemã, Angela Merkel, segundo a qual “tudo deve ser feito para preservar a integridade territorial” da Ucrânia. A chefe do governo de Berlim confirmou que tanto ela como “muitos outros” dirigentes ocidentais têm estado em contacto com Putin e com os novos responsáveis do governo de Kiev.
Também o Reino Unido e a França e manifestaram a sua preocupação. O chefe da diplomacia britânica, William Hague – que tem prevista para este domingo um deslocamento à Ucrânia para contatos com a nova liderança – disse que a autorização do Parlamento russo para uma ação militar é “uma ameaça potencialmente grave para a soberania da Ucrânia”.
“Inquietação” foi uma palavra repetida por outros líderes ocidentais, caso da chanceler alemã, Angela Merkel, segundo a qual “tudo deve ser feito para preservar a integridade territorial” da Ucrânia. A chefe do governo de Berlim confirmou que tanto ela como “muitos outros” dirigentes ocidentais têm estado em contacto com Putin e com os novos responsáveis do governo de Kiev.
Também o Reino Unido e a França e manifestaram a sua preocupação. O chefe da diplomacia britânica, William Hague – que tem prevista para este domingo um deslocamento à Ucrânia para contatos com a nova liderança – disse que a autorização do Parlamento russo para uma ação militar é “uma ameaça potencialmente grave para a soberania da Ucrânia”.
Putin declarou guerra à Ucrânia
Neste sábado (01/03), Putin declarou guerra à Ucrânia. Na primeira manhã o auto-proclamado primeiro-ministro da Criméia Sergey Aksenov apelou para o presidente russo, Vladimir Putin para auxiliar na manutenção da paz e tranquilidade na Criméia. Nas eleições para o Conselho Aksenov recebeu apenas 4% dos votos e apenas três assentos parlamentares.
Nenhum comentário:
Postar um comentário